A Arte dos Recomeços


Olá gente!
Andei um pouco sumida, né? É engraçado como a vida tem seus altos e baixos: num momento está tudo bem e no instante seguinte tudo parece desmoronar com um simples pensamento. Tudo se transforma em um piscar de olhos.
Nada como um novo dia pra fazer diferente, tentar ser diferente. Acordar e pensar que a única pessoa que pode te tirar do fundo do abismo é você mesmo, ou principalmente que é pela sua força de vontade, mesmo mínima, que a mudança começa. Afinal, a esperança está ali.
Pouco tempo antes de parar de escrever no blog, em uma das postagens falei sobre uma nova fase da minha vida e sobre como eu costumava lidar com as situações. Um pouco depois desisti de muitas coisas e virei refém de uma rotina que me desanimava cada dia mais. Mas o que mais me intriga é que não sei como cheguei a isso, o como tudo pareceu tão sem sentido de uma hora para outra.  
Acho que todos passamos por crises e incertezas, e todos temos a escolha de quanto tempo isso vai durar. Não é uma ferida que cicatriza da noite para o dia ou que arde apenas momentaneamente, mas que gradativamente vai parando de ser dolorida e foge do centro das atenções.
Quando escrevi Adeus ao que faz mal eu não sabia o que me esperava e não imaginava que agora, meses depois, esse texto pudesse me descrever tanto. Aprendi mais uma vez que não preciso ser refém das circunstâncias.
Tudo passa, tudo muda e nada dura para sempre. O amanhã talvez possa não existir, mas o melhor presente é o hoje <3 

Beijoos

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