O Que Eu Mudaria no Mundo

Olá pessoal!

O século XXI é marcado por grandes transformações, assim como outras épocas revolucionárias, porém, pode se dizer, que hoje vivemos a maior delas. Uma verdadeira era libertadora que colocou a baixo vários conceitos impostos e oprimidos pela sociedade.



É fato que a criação de uma pessoa influencia muito nas suas opiniões e atitudes, ao passo que eu acredito que cada um tem sua vida e faz suas escolhas (não me importando, então, com quais são elas), muitos mais velhos acreditam que as "regras" impostas há muitos anos não deveriam mudar.   

Nem todo mundo precisa concordar com as ações do próximo, mas saber que cada um tem sua vida e que não podemos administrar tudo à nossa maneira é importante. Como lidar com isso? Simples, se colocar no lugar do outro. Feito isso, percebemos que não é assim que queremos viver, uma vida coordenada por outra pessoa. A dica, então, é respeitar a diferença, seja ela qual for.

O mundo é desigual, marcado profundamente pelo seu princípio histórico influente. O racismo/preconceito fortemente presente destinou e traçou milhares de vidas inocentes, condenadas por um ideal egoísta. Pare e pense: quantas guerras, opressões, lutas psicológicas e morais poderiam ser evitadas se tivéssemos consciência de que todo mundo é igual e que cada um tem sua vida?



Não concorde com tudo! Ter opinião é como gostar ou não de algo, é o que diferencia cada pessoa. Mas isso não nos dá, entretanto, direito de julgar e/ou condenar as escolhas do outro. Tenha posicionamento, mas saiba respeitar ;)

Beijoos

Quando a Gente Cresce

Olá gente!

Hoje o post é um pouco diferente, é quase um desabafo (mas isso não significa que vai ser algo ruim haha). Sempre gostei de "refletir sobre a vida" e por, às vezes, ser muito indecisa costumo pensar bastante. Acho, na verdade, que pensar demais atrapalha, nos tira algumas oportunidades e faz acreditar em coisas que nem existem, mas admito que, de vez em quando,  é essencial.



O mundo vive hoje o lema "depois eu faço". Não culpo nem julgo ninguém por essa geração estar cada vez mais preguiçosa, mas esse é um estilo de vida que não escolhi pra mim. Não sou hipócrita de dizer que quero tudo pra ontem ou que faço tudo na hora,  porém gosto de adiantar as coisas ao máximo.

Bem, o caso é que costumo tentar aproveitar cada parte do meu dia: cada descanso e cada aventura que ele traz (sendo um dia no shopping ou vendo filme em casa). Viver assim me faz olhar para trás e ver que não desperdicei nada, que fiz o que estava ao meu alcance. E, ao tentar viver de tudo pra não ser enjoativo, percebi que tenho um gosto muito eclético, o que é bom. Ou não.

Por causa disso, passei boa parte da minha vida sem saber o que queria ser. Já pensei em dentista, cineasta, escritora, criminalista, consultora de moda, chefe de cozinha... E, depois dos três anos do ensino médio me perguntando para o que eu prestaria vestibular, decidi "atirar para todos os lados". Não passei e, de um certo modo, foi até um alivio hahaha

Mas o fato é que quando estamos na escola sabemos que sempre terá o ano seguinte, o que nos traz uma segurança. Menos quando se chega ao terceirão. É uma nova etapa, sem dúvida, e arriscar pelos sonhos se torna um objetivo de vida ou algo a ser deixado de lado.



No fundo todo mundo quer ser independente, poder escolher e fazer as coisas sem dar satisfações. Claro que nem tudo cai de bandeja na nossa frente, muito menos temos as condições a nosso favor. Mas por que não fazer nossas próprias condições? Sempre gostei de fazer tudo por mim mesma, comprar as coisas e saber que foi com meu próprio dinheiro (acho que dessa forma, mesmo morando com meus pais, sentia uma certa independência).

Sendo sincera, não sei o que vai ser daqui pra frente. Mas, afinal, quem é que sabe? Por um lado, criar o blog ajudou a me organizar e, até mesmo, abriu um pouco meus olhos sobre algumas coisas (como perceber que escrever é realmente algo que me faz bem). Entre tantos hobby's e paixões, percebi que para tudo é só questão de paciência e persistência, que apelidei carinhosamente de "PP" .

Apesar de não ter um planejamento certo para meu futuro, sei aonde quero chegar e isso no momento é o mais importante. Tenho minhas metas e, mesmo não sabendo quais caminhos tomarei para conquistá-las, acredito que nada pode me impedir de ao menos tentar.



Se sentir perdida é estranho e agoniante. A cura pra isso? Descobrir quem sou, do que gosto e o que quero.  Hoje, não me sinto mais assim e acho que isso significa que estou no rumo certo.


Beijoos